quinta-feira, 31 de julho de 2008

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Falta vontade de escrever
Falta vontade de estudar
Falta vontade de trabalhar
de pensar
até de falar



Tava pensando sobre músicas, enquanto ouvia nesta tarde e escrevia algo em meu angustiante trabalho, e comecei a refletir, não, não, divagar em meus pensamentos, vendo como o meu gosto musical mudou, desde tempos remotos. E o pensamento de muita gente é assim, eu sei... interessante como este processo se dá, e como tem a ver com o nosso espírito, crescimento, desenvolvimento físico e intelectual, principalmente. Por isso, não dá pra criticar pessoas que ouvem gêneros musicais diferentes do meu (ou teu), cada um tem sua fase, sua descoberta pessoal, e a música talvez venha como um temperinho... Eu mesma, este ano, já curti diversos cantores e compositores diferentes, desde Elvis Presley até Elis Regina, passando por Bee Gees e Cascavelletes, até cair em Júpiter Maçã... Mas a coisa funciona assim mesmo, depende do estado de espírito de cada um, e a "voia" tb.

E tu, o que tens escutado ultimamente?




terça-feira, 22 de julho de 2008

Diário de Férias?!


Esta é a última semana de férias, nada como refletir sobre o que fiz nelas, apesar de ter sido por pouco tempo...

Nestas férias (somente de aula mesmo) aproveitei pra ficar de noite na internet, dentro de casa, fora de casa, mas não li nenhum livro, como havia planejado. Falta de tempo? Talvez não.

Não arrumei meu guarda-roupas, cada vez que puxo uma blusa, cai duas... Falta de vontade e organização? Talvez sim.

Pensei em estudar um pouco os conteúdos das disciplinas deste próximo semestre. Mas confesso que desta vez foi falta de dedicação, e medo de ficar meio paranóica com coisas que ainda estão por vir.

Achei que ia arranjar um tempinho pra passar com a família em casa, mas não encarei o "Sulsserra" ainda, e não sei ainda quando irei.

Meu irmão, assim como eu, pensou que eu teria férias durante o dia (trabalho), e assim como ele, me iludi, e às vezes fico mal em pensar que prometi que passaríamos as férias juntos aqui, e ele acreditou em mim... Desfiz os sonhos de uma criança.

Imaginei que iria fazer o que minha vó me disse: bordar! Mas não deu tempo, digamos assim.

Ouvi música, pensei sobre suas letras banais ou até nem tanto, mas não fiz a tão sonhada "limpa" no computador, e tudo se entulha, cada vez mais.

Resumindo: não sei, sinceramente, o que fiz nestas férias! Não fiz nada do que planejei, como dá pra notar, e mesmo assim estive sem tempo... quem roubou ele de mim? Mas aprendi uma coisa: da próxima vez, nada de planos, perda de tempo também.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Falarei de Timidez


Bom, sempre, desde tempos remotos, sofri com a tal da TIMIDEZ, já perdi oportunidades, já me frustrei muito, inclusive hoje, por duas vezes, mas não foi nada tão interessante ao ponto de ser comentado... às vezes, vou contra aquilo que penso, concordo com a pessoa que pensa diferente de mim, justamente por timidez, medo de de... não sei muito bem qual é o meu medo, mas sei que ele existe, tá aqui, mostrando que não vai desistir de mim tão cedo, por mais que eu tente... Quando eu era criança, interessante lembrar que na escola, quando a professora me chamava pra ir "lá na frente" eu começava a chorar, ou quando tinha dinâmicas. Mas daí eu cresci, e chorar era feio. Então fugia da escola.
Hoje eu já superei uma parte, ao menos penso assim. Não, eu não sou sozinha no mundo, nem estou depressiva, só um pouco indignada... mas é que a proximidade do dia em que terei que falar em público, sinceramente me assusta, me afeta e me entristece ser assim. Nunca me peçam para chamar o garçon ou pedir informações, não suporto este tipo de situação, simplesmente. Sala de aula é um lugar onde a timidez toma conta de mim, não para apresentar trabalhos, pois para isso eu tenho um papel em mãos e me sinto melhor assim, mas para expor a minha opinião em algum debate, isto é complicado. Acho que a minha timidez se auto-pseudodenomina (não sei se esta palavra existe) INSEGURANÇA.
E a tal da psicologia me diz que isto é imutável, pois faz parte da minha personalidade, que sempre reagirei assim... mas é aí que me pergunto:
-O que a tal da dona psicologia sabe sobre mim, minhas limitações, pra afirmar uma coisa dessas?
Nada contra os psicólogos, mas eu acredito mais na superação.


E falando em superação, ouvi falar na TV que o G8 (ou talvez só a Rússia, confesso não ter prestado atenção e pego somente o final) vai diminuir a taxa de poluentes em 40%, mas só em 2050, ou seja, use protetor solar...

P.S.: Ao reler o que escrevi, é importante ressaltar: não estou paranóica, nem usando drogas, nem depressiva, nem emo. Mas cansei de falar dos outros, que não tentam salvar o mundo e coisa e tal, e falar um pouco mal de mim. Às vezes é bom, não sei pq, mas é.



quarta-feira, 2 de julho de 2008

Globalização de quem para quem?!



A imagem fala por si...





Com o avanço do capitalismo neoliberal, modificando a economia, a política e a sociedade, impondo em nosso dia-a-dia o consumismo desacelerado cada vez mais como uma idéia falsa de realização pessoal, onde os sentimentos de ganância e egoísmo são estimulados pelo impulsionamento do “ter”, a população torna-se alienada em tudo o que é voltado ao espírito, ao “ser”. Mas nem todas as classes estão aptas a acompanhar tais avanços capitalistas, onde os níveis de exclusão social tornam-se significativos, o sistema do capital não abre exceção àqueles que não têm poder aquisitivo para consumir os produtos que a mídia divulga. O mundo torna-se globalizado, mas para apenas uma parcela da população.



(Nailê Locatelli Fantin, A gestão de Políticas Públicas e sua relação com a inclusão social nos municípios do Médio Alto Uruguai do Rio Grande do Sul, 2008).

quarta-feira, 18 de junho de 2008

NOSTALGIA

Ao observar esta imagem acima, ela não te dá um efeito nostálgico? Uma vontade de brincar?

Eu gosto muito de lembrar das coisas de quando era criança, dos desenhos animados que não passam mais, ou até passam, mas não tenho mais tempo e possibilidade de assistí-los na minha cama ou deitada no sofá debaixo de um cobertor tomando uma mamadeira com muito nescau misturado ao leite... sim, eu adorava isso, minha mãe acordava cedo pra trabalhar, e eu também, mesmo que ela insistisse para que eu continuasse a dormir, principalmente se estivesse chovendo. É que os melhores desenhos começavam cedinho da manhã, antes de começar o Xuxa Park, que eu confesso, adorava assistir!
Ir pra aula de tarde, dividir a merenda com o coleguinha e ver o que ele trouxe de lanche, brincar de "se esconder", let's... mas eu adorava mamãe-cola! Acreditar em papai noel, coelhinho da páscoa, e que quando chove e dá trovoadas, é porque Deus está bravo...
Chorar por bobagens, acreditar no que os vendedores de livros que aparecem na escola falam, passar as férias na casa da tia que mora na colônia, brincar de bonecas mesmo que sozinha e da maneira que achar melhor, comer de boca aberta e estar no direito de fazer apenas por ser criança. Não ter noção do quanto vale o dinheiro, mas mesmo assim tentar vender os bordados que fazia na frente de casa.
Que saudade dos meus patins!




domingo, 15 de junho de 2008

1 pacote de salgadinhos para Marte, por favor?!


Estou neste domingo ensolarado a refletir sobre alguns assuntos, como este que encontrei na net: Os cientistas estão lançando uma propaganda de salgadinhos para os E.Ts.! Pois é, veja neste site, como não é coisa da minha cabeça, mas deles:

http://hypescience.com/comercial-para-alienigenas-sera-transmitido-hoje

Pois é, caso tenha lido, deve ter percebido que serão gastos milhões numa experiência que para mim, reles mortal, não há utilidade. Pra quê se comunicar com eles, caso eles existam mesmo (os E.Ts.)? Qual é a boa? E se eles chegarem a encomendar os tais salgadinhos, daqui quase cem anos, quando chegar o pedido, será que a indústria de salgadinhos ainda vai existir? Será que nosso planeta vai existir? Será que o dinheiro vai existir? Será que eu vou existir?
E se eles não gostam de salgadinhos? Pois para mim, eles têm uma pele parecida com a das lesmas, se encomendarem salgadinhos para todos os seus conterrâneos aliens, iremos dizimá-los sem ter a intenção! Eis o meu questionamento.

Agora, uma questão simples: será que a empresa de salgadinhos está tão falida assim, que necessita de consumidores de outro planeta? Ou enjoou dos compradores terrestres, a tal ponto que não tem mais graça investir aqui? Ou querem um monopólio interplanetário, a longo prazo?

Reflitamos sobre o assunto, é muito importante, afinal, os cientistas estão empenhados nesta causa...

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Você já deve ter lido, mas não custa ler novamente, ou ignore



Você consegue entender isso?

Veja abaixo a tabela da vergonha:


PERGUNTAS

Vítimas da seca

Índios da Amazônia


Quantos?

10 milhões

230 mil

Sujeitos à fome?

Sim

Não

Passam sede?

Sim

Não

Subnutrição

Sim

Não

ONGs estrangeiras ajudando

Nenhuma

350


A explicação para este absurdo: A Amazônia tem: ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamantes, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.
O nordeste não tem tanta riqueza, por isso não há ONGs estrangeiras, lá ajudando os famintos.
Enquanto isso, uma ONG estrangeira (principalmente dos EUA) está gastando milhões de dólares para salvar o mico leão dourado.

Tente entender:

Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres. Agora uma pergunta: Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito? A União Européia investe milhões de dólares na demarcação de reservas indígenas no Brasil. Por quê? Quando há tantos problemas de maior gravidade: terremotos em El Salvador e na Índia, a catástrofe em que vive a África, a seca no nordeste, a epidemia de AIDS, etc. E eles gastam milhões para demarcar reservas indígenas? E que já são exageradamente grandes?
Por quê? Agora, a pergunta que não quer calar: onde estão os caras-pintadas?
Anselmo Cordeiro