terça-feira, 30 de setembro de 2008

PV - Partido Verde

O Partido Verde surgiu como instituição política na Tasmânia (Austrália). Um grupo de ecologistas denominado United Tasmanian Group se reuniu pela primeira vez em 1972. O objetivo era impedir o transbordamento do Lake Pedder. Mais Tarde o grupo adotou o nome de Green Party. Hoje, o Partido Verde é parte decisiva na política australiana tendo elegido deputados e senadores.


Da Austrália para a Nova Zelândia, depois para Europa e hoje em todo o mundo. O Partido Verde está constituído em mais de 120 países.

Na Europa os Verdes surgiram nos anos 70 e se consolidaram como partidos políticos nos anos 80. Hoje o Partido Verde participa de vários governos e é a quarta maior bancada no Parlamento Europeu.

No Brasil a primeira manifestação político partidária com o nome de Partido Verde ocorreu no Estado do Paraná em 1982. O candidato a Deputado Federal pelo PTB Hamilton Vilela de Magalhães utilizou em sua propaganda, inclusive na televisão, o nome do Partido Verde e uma baleia como símbolo.

Essa, no entanto, foi uma manifestação isolada. O Partido Verde veio a ser criado em 1986 no Rio de Janeiro. Um grupo composto por escritores, jornalistas, ecologistas, artistas e também por ex-exilados políticos começou a dar forma ao PV.

Embora legalizado o Partido Verde não participou das eleições de novembro de 1986. Apesar disso, no Rio de Janeiro, em uma aliança informal com o PT, o então líder verde, Fernando Gabeira, disputou as eleições para governador do Estado. Foi uma campanha maciça e entusiástica, porque, pela primeira vez no Brasil, nas tevês e nas ruas, foram vistas manifestações por uma política predominantemente ecológica, entre outras atitudes não conservadoras.

A reação foi dura e a candidatura Verde recebeu oposição forte através da mídia conservadora. A campanha teve seus momentos espetaculares, como por exemplo, o contingente de 100 mil pessoas no memorável abraço ecológico à Lagoa Rodrigo de Freitas. Naquela eleição, Fernando Gabeira obteve 7,8% dos votos e ficou em terceiro

lugar. Os verdes elegeram também seu primeiro deputado estadual, Carlos Minc.

Hoje os verdes estão organizados em 4 Federações: A Federação Européia dos Partidos Verdes, a Federação dos Partidos Verdes das Américas, a Federação dos Partidos Verdes da África e a Federação dos Partidos Verdes da Ásia e Oceania.

Em 2001, em Canberra, Austrália, aconteceu o Global Greens 2001, encontro mundial dos Partidos Verdes quando foi aprovada a Carta Verde da Terra, o primeiro documento unificado dos Partidos Verdes Mundiais.

Hoje, o Partido Verde no Brasil está organizado em todos os Estados da Federação.

Fonte: PV

PP - Partido Progressista

As origens do Partido Progressista estão ligadas ao processo de redemocratização do Brasil e à eleição de Tancredo Neves e José Sarney, presidente e vice-presidente da República, pelo Colégio Eleitoral em janeiro de 1985.

No momento em que se decidia a sucessão do presidente João Figueiredo (1979-1985), o Partido Democrático Social (PDS), então partido de apoio ao governo, conseguiu impedir, na Câmara dos Deputados, o restabelecimento das eleições diretas, mas não evitou a disputa interna pela candidatura presidencial.

A fragmentação do quadro partidário brasileiro, contudo, vai aumentando ao sabor das crises políticas pós-Constituinte de 1988. Com a gradual normalização da vida política, após o impeachment de ex-presidente Collor de Mello, começa a nascer o atual Partido Progressista.

Em 1993, o PDS funde-se com o Partido Democrata Cristão (criado em 1988) e nasce o Partido Progressista Reformador (PPR). O reagrupamento de forças estaduais de perfil moderado e conservador, porém, teria prosseguimento. Em 1995, o Partido Progressista Reformador promovia nova fusão, agora com o Partido Progressista (PP), legenda criada no ano anterior, também por agregação de outras forças partidárias. Nascia, então, o Partido Progressista Brasileiro (PPB), desde logo comprometido com o apoio ao Plano Real, ao governo Fernando Henrique Cardoso e à estabilização econômica do Brasil.

Findo o governo Cardoso e completado mais esse ciclo na vida política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decide, em 4 de abril de 2003, retirar da sigla PPB o "B", ficando apenas "PP" - PARTIDO PROGRESSISTA.

Fonte: PP

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

PMN - Partido da Mobilização Nacional

O Partido da Mobilização Nacional (PMN) obteve seu registro permanente em 25 de outubro de 1990.

O PMN foi fundado após a abertura democrática no Brasil. Em 1984 foi lançado o Movimento da Mobilização Nacional, antecessor do partido que pregava a reforma agrária, a moratória conjunta dos países da América Latina e o rompimento com o FMI.

O PMN foi inicialmente presidido por Celso Brant, ex-Ministro da Educação de Juscelino Kubitschek. Em 1985 lançou o arquiteto Sérgio Bernardes à prefeitura do Rio de Janeiro para consolidar o nome do partido.

O PMN participou das eleições presidenciais no Brasil em duas oportunidades. Já em 2002, integrou a Coligação Brasil Popular, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva presidente após três tentativas frustradas. Eventualmente, o partido tem tido representação parlamentar no Congresso Nacional. Nas eleições parlamentares brasileiras de 2006 o PMN não conseguiu superar a então recém-instituída cláusula de barreira estabelecida pela legislação eleitoral. Em decorrência disto, o partido fundiu-se com o Partido Popular Socialista (PPS) e o Partido Humanista da Solidariedade (PHS) para formar um novo bloco partidário, cujo nome adotado foi o de Mobilização Democrática (MD), mas depois que o Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional a cláusula, o bloco foi desfeito e os partidos se separaram. Atualmente, o partido é presidido pelo ex-deputado Oscar Noronha Filho. Está na base de apoio ao governo Lula no Congresso.

Fonte: Wikipédia

DEM – Democratas (Antigo PFL)

O Partido da Frente Liberal foi fundado em 24 de janeiro de 1985, logo após a eleição indireta do então governador mineiro, Tancredo Neves, do PMDB, à Presidência da República. Tancredo morreu antes mesmo de tomar posse, e o vice, José Sarney, governou o Brasil por 5 anos com o apoio do PFL. O registro do PFL no TSE foi feito em 11 de setembro de 1986.

O PFL nasceu após a derrota da emenda constitucional que previa a volta das eleições diretas. Na época, Paulo Maluf havia sido escolhido candidato pelo Partido Democrático Social (PDS), o partido que dava sustentação ao regime militar. Descontentes com a indicação e simpatizantes do movimento das diretas já, integrantes do PDS criaram a Frente Liberal. Eles eram dissidentes do regime.

Reunidos no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Aureliano Chaves, líderes do PMDB e da Frente Liberal formaram a Aliança Democrática. A partir do acordo, foi formalizada a chapa de Tancredo para presidente e Sarney para vice. Indicado pela Frente Liberal e ex-presidente do PDS, José Sarney, filiou-se ao PMDB.

Foi com a força do voto que o PFL passou a exercer notável influência na República, principalmente nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso. Em 2002, com a eleição de Lula, o PFL assumiu o exercício da Oposição.

Iniciada em 2005, a fase final da refundação do PFL acontece agora, com a troca de nome para Democratas e a renovação do comando que passará a ser exercido pelo deputado Rodrigo Maia (RJ).

Em 2007, o PFL vai dar lugar ao Democratas, o Partido de um novo Brasil. E o que se pode dizer é que em 22 anos de atuação partidária, o PFL teve comportamento inatacável em defesa da democracia e das liberdades públicas, da ordem constitucional, da luta contra a desigualdade social, dos direitos humanos, da melhor distribuição de Justiça e da redução dos impostos para permitir a volta do desenvolvimento.

O PFL sempre se destacou na defesa da democracia. Com sua transformação em Democratas, o que está se retomando é o mesmo espírito criativo e firme da ação política de 1984. Agora, uma nova geração de políticos assumirá a responsabilidade de oferecer propostas concretas de desenvolvimento ao país.

– Assim como a Nova República retirou o País do regime militar, nós, democratas, vamos impedir que o Brasil seja levado pelo populismo – afirma Jorge Bornhausen ao transferir o comando partidário.

O PFL sempre agiu de forma coerente na defesa da democracia. Nasceu com a Nova República e nunca desonrou seus objetivos: a consolidação de um regime de liberdade, justiça e desenvolvimento. O PFL jamais traiu esse trinômio.

Agora, transforma-se em Democratas na fase final do seu processo de refundação para melhor desenvolver, atualizar e modernizar seu compromisso democrático. Os democratas vão levar adiante o legado oposicionista do PFL.


Fonte: Site do Partido

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro

Oficialmente o PMDB, que nasceu MDB, teve sua fundação em 24 de março de 1966 com o registro na Justiça Eleitoral. Era um dos resultados da extinção dos partidos imposta pelo AI-2 e a instalação do bipartidarismo logo em seguida. Uma tentativa de imitar a bipolaridade norte-americana, democratas versus republicanos. A diferença, que se evidenciou antes mesmo do registro do MDB, é que o papel destinado pelos militares à oposição se resumia a isto: o de opositor, mas inofensivo ao poder. E muito menos que ambicionasse ao poder.
Rever a história é abrir baús que, vistos fora do ambiente político e social da época, podem conter momentos estranhos. Para um partido com o tamanho e a história do PMDB não é diferente. Na eleição indireta do general Garrastazu Médici, sempre lembrado como o mais duro do regime militar, o partido se dividiu em quatro. Alguns apostavam nos bons propósitos expressos por Médici antes da eleição. No MDB tínhamos os “duros”, que simplesmente não queriam comparecer ao Colégio Eleitoral em protesto aberto; os “moles”, que não queriam apenas comparecer, mas votar em Médici, como um “voto de confiança”; e dois grupos apelidados de “pastosos”. Os integrantes do primeiro grupo queriam comparecer e votar em candidato próprio. Seria um protesto, mas legitimaria o Colégio Eleitoral. O segundo grupo pregava o comparecimento sem votar em ninguém. Foi o majoritário.

OPOSIÇÃO NECESSÁRIA
O primeiro presidente do MDB foi um general, o senador pelo Acre, Oscar Passos. Como a Arena era o braço auxiliar de um regime que prometia longos anos no poder, alterando as regras do jogo a nível nacional e local, não foi fácil para o MDB conseguir a adesão, mesmo que momentânea, de 120 deputados e 20 senadores necessários para registrar a legenda. Era comentário de bastidores na época que o próprio presidente Castelo Branco havia convencido alguns senadores a se integrarem ao MDB para possibilitar o seu registro. O novo sistema precisava de um partido de oposição para não caracterizar a ditadura de partido único.


DO MDB PARA O PMDB
Em vez de conciliação e diante do quadro eleitoral com a oposição avançando ano a ano, o sucessor do general Geisel, também se valeu da alternativa de baixar nova reforma política. E com o artifício adicional de exigir o termo partido à frente das siglas, com o claro objetivo de matar a força da legenda MDB.

A abertura lenta e gradual, o caldeirão político alimentado pela crise econômica e a pressão política promoveram o retorno dos exilados. Recrudesceram também as pressões sociais com um sindicalismo cada vez mais atuante, pulsando principalmente no ABC paulista.

A estratégia de manter o poder, ou de promover a abertura lenta e gradual, levaria o Governo central a argumentar que a democracia que se avizinhava não suportaria as duas amarras políticas do bipartidarismo, a Arena de um lado, que também possuía os seus rebeldes de ocasião, e o MDB, com os autênticos, de vários matizes, e os moderados, normalmente circulando em torno de Tancredo Neves.

Promoveu-se a reforma política através do Congresso extinguindo o bipartidarismo. Os núcleos do MDB, transformado em PMDB, e Arena, com o nome de PDS, foram mantidos. Mas a mudança que mais agitou os meios políticos foi a criação de um novo partido o PP, com Tancredo Neves à frente - o que esvaziava o PMDB e apresentava uma saída possível para o regime.

Em torno desses três, orbitariam dois outros partidos criados para abrigar os trabalhistas, que mal se continham dentro do MDB com o retorno de Leonel Brizola - do histórico PTB, depois repartido em PDT - e os sindicalistas do Sul e Sudeste liderados pelos líderes sindicais do ABC paulista, o PT. Como se esperava, outros partidos que possuíam alguma história antes do regime militar como PSD, UDN e PDC, preferiram ficar sob o guarda chuva do PMDB ou PDS.

As novas normas eleitorais traziam o voto vinculado e a proibição de coligações para evitar que o partido de sustentação do governo perdesse a maioria. Com isto o PP se inviabilizou. Parte retornou ao ninho peemedebista.

A SURPRESA DO REAL
Mas o quadro sucessório sofre um solavanco com a chegada do Real. Outro ex-peemedebista e um dos fundadores do tucanato, ministro da Fazenda do governo Itamar Franco, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, consegue atrair para si os benefícios eleitorais da nova moeda, que havia atingido de morte a hiperinflação, que batia recordes históricos. Ele ganha no primeiro turno com mais de 50% dos votos válidos.

Com 103 deputados, 23 senadores e 9 governadores, o PMDB continua um partido de peso suficiente para ajudar muito ou atrapalhar muito. Assim, embora a aliança que elegeu Fernando Henrique fosse constituída basicamente pelo PSDB, PFL e PTB, o PMDB ocupa um espaço importante, mesmo que mantenha um certo distanciamento e inicialmente oscile entre apoio e oposição. A melhor prova da divisão seria dada logo no ano seguinte com a eleição de Paes de Andrade para a Presidência do partido por 76 a 75 votos. Seu adversário era Alberto Goldman, um deputado próximo a Fernando Henrique Cardoso.


P.S.: O PMDB é um dos partidos políticos que mais possui facções, por causa disso existe tanta diferença de ideologia dentro do próprio partido. Desde seu início até os dias de hoje, sempre houveram discussões internas, por ser um partido flexível em suas coligações.




FONTE: PMDB

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

PSDB - Partido Social da Democracia Brasileira

Em 24 de junho de 1988 um grupo de dissidentes do PMDB capitaneados por políticos de São Paulo e Minas Gerais levaram a termo sua insatisfação com o governo Sarney que haveria "de se constituir no primeiro da Nova República para se fazer o último da Velha República". Tal disparidade se acentuou durante a Assembléia Nacional Constituinte onde os membros do partido votaram pelos quatro anos de mandato para o Presidente da República apesar de a tese dos cinco anos ter prevalecido capitaneada pela maioria da bancada do PMDB e de políticos conservadores agrupados no "Centrão", liderados pelo deputado Roberto Cardoso Alves, grupo suprapartidário formado em fins de 1987. O PSDB foi formado pela confluência de diferentes pensamentos políticos contemporâneos: dos trabalhistas, adotou a primazia do trabalho sobre o capital; a ética, a solidariedade e a participação comunitária foram assimiladas dos pensadores católicos personalistas, e das ações políticas dos líderes europeus do pós-guerra. Trouxe do socialismo sua vertente democrática e do comunismo a luta dos trabalhadores por direitos iguais, inclusive no voto, e inclui ainda o combate ao totalitarismo de esquerda e direita, preponderantes no século XX.
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O PSDB é um partido político brasileiro cujos militantes e simpatizantes geralmente se classificam como de centro-esquerda. Alguns críticos e intelectuais de esquerda, no entanto, por considerarem que o partido, em relação a determinados pontos adota pontos de vista, classificados como liberais, citam-no como sendo de centro-direita, ou até mesmo de direita. Esta classificação, entretanto, é constantemente discutida dentro do partido. Documentos de autoria de seus integrantes debatem a respeito da validade atual desta classificação, questionando as diversas interpretações semânticas dos termos. Atualmente a Terceira via de Anthony Giddens é também uma das ideologias assumidas pelo partido. Foi criado originalmente com o objetivo de representar a social democracia no Brasil. Entre as principais propostas originais do partido, encontram-se a instituição do parlamentarismo no plano político e uma economia de mercado regulada pelo Estado, com participação mais livre das empresas privadas e de investidores internacionais.

Fonte: Site do Partido
Wikipédia

terça-feira, 16 de setembro de 2008

PSDC - Partido Social Democrata Cristão

O PSDC foi fundado em 1995, mas o registro definitivo veio em 1997. O partido é originário do antigo PDC, do qual fizeram parte Jânio Quadros e Franco Montoro, extinto pelo Ato Institucional nº 2. A sigla retornou em 1985, com a abertura política.

Em 1993, incorporou-se ao PDS, e formou o PPR. Um dos líderes da sigla é o porto-alegrense José Maria Eymael, que foi contra a fusão que originou o PPR. Em 1995, a cisão no partido fez com que Eymael liderasse a criação do PSDC.

Em 1998, a sigla participou do processo eleitoral em todos os níveis e Eymael concorreu a presidente. No ano de 2002, o partido apoiou a candidatura de Lula para a presidência. Depois disso, porém, a legenda acabou deixando a base de apoio do governo.

Crescimento
Nas eleições municipais de 2000, elegeu 8 prefeitos e 243 vereadores, crescendo cerca de quatro vezes em relação a 1996. Em 2002, o partido alcançou uma vaga no Congresso com Reinaldo Pereira Pinto, pelo Rio de Janeiro. Nas últimas eleições municipais, obteve 14 prefeituras e 382 vagas de vereador em todo o país. O partido ainda conta com cinco deputados estaduais.

Fonte: Click Rbs


segunda-feira, 15 de setembro de 2008

PSC - Partido Social Cristão

Depois do esforço heróico de Pedro Aleixo, materializado na criação do PDR - Partido Democrático Republicano, em setembro de 1970, para quebrar a espinha dorsal do bipartidarismo vigente, representado pelo MDB - Movimento Democrático Brasileiro, e pela ARENA - Aliança Renovadora Nacional, Vítor Nósseis e muitos outros denodados(as) companheiros(as), no afã de contribuir para a consolidação da democracia no Brasil, e também com a intenção de aproveitar o trabalho anteriormente desenvolvido, criaram o PSC - Partido Social Cristão, em maio de 1985.

Adotou-se o nome Social Cristão, acreditando ser o cristianismo, mais do que uma religião, um estado de espírito que não segrega, não exclui, nem discrimina, mas que aceita a todos, independentemente de credo, cor, raça, ideologia, sexo, condição social, política, econômica ou financeira, para juntos, encontrarem um caminho que defina de forma racional, lógica, humana e equilibrada os processos de tomada de decisão de poder. Para isso, o PSC, vem ao longo desses anos, consolidando-se, enfrentando todos os obstáculos, que não foram poucos, como uma força política autentica, doutrinária, programática e ideológica, que se dispõe, com a ajuda dos(as) correligionários(as) e eleitores(as), a encontrar novos rumos para a nacionalidade.
Gênese do PSC
A vida do saudoso Pedro Aleixo, Patrono do PSC, foi dedicada à defesa intransigente e militante do regime democrático e à promoção dos menos favorecidos. Em outubro de 1943 foi um dos articuladores e signatários do Manifesto dos Mineiros, corajoso protesto contra o Estado Novo e apelo eloqüente em prol do Estado de Direito.

Em 31 de março de 1971 foram publicados o Manifesto, Estatuto e Programa do Partido Democrático Republicano - PDR. Menos de quatro meses depois, o Governo promulga a Lei n.º 5.682 de 21 de julho, denominada Lei Orgânica dos Partidos Políticos, eivada de exigências draconianas destinadas a impossibilitar o surgimento do terceiro partido. Embora Pedro Aleixo e seus seguidores tivessem recolhido mais de um milhão e meio de assinaturas não satisfizeram os requisitos da lei sobre o percentual geral assim como sobre os percentuais em um número mínimo de estados. Pedro Aleixo veio a falecer em 3 de março de 1975 com as bandeiras da extinção do AI-5, a criação de condições para o pluripartidarismo e à vigência de um estado de direito. Todas estas causas foram vitoriosas com a extinção do AI-5 em 1º de janeiro de 1979; o fim do bipartidarismo no mesmo ano, e a nova Magna Carta de 1988.
Com a volta do país, em 1985, à normalidade democrática e com a extinção dos partidos vigentes, ARENA e MDB , independentemente de o PDR ter conseguido registro provisório em alguns Estados da Federação, entre eles, Minas Gerais, entenderam os organizadores que seria de melhor alvitre, até mesmo por coerência doutrinária e ideológica, mudar o nome do partido para PSC - PARTIDO SOCIAL CRISTÃO.

A partir do registro provisório em maio de 1985, o PSC participou de todas eleições, municipais e gerais, tendo apoiado em 1989 a candidatura Collor, de triste memória, utilizando-se o candidato, naquele momento, o número 20 do PSC, para eleger-se à Presidência da República.
Em 1990, obtém o registro definitivo do Tribunal Superior Eleitoral - TSE , e passa a atuar com uma suposta igualdade com as outras agremiações político partidárias, se não se levar em conta, as inúmeras tentativas do poder instituído e das legendas grandes de inviabilizar, a qualquer custo, os partidos emergentes.

Fonte: PSC



sexta-feira, 12 de setembro de 2008

PSL - Partido Social Liberal

O Partido Social Liberal (PSL) é um partido político brasileiro. Tem como presidente nacional Luciano Caldas Bivar, e seu número eleitoral é 17. Obteve registro definitivo em 2 de junho de 1998 e desde então vem disputando as eleições. Sua ideologia é o social-liberalismo, defendendo uma menor participação do Estado na economia, mas com o direcionamento total dos recursos arrecadados pelo Estado para a saúde, a educação e a segurança. Uma de suas bandeiras é a criação do Imposto Único Federal, eliminando os demais tributos da União. Nas eleições de 2006 foi lançado pelo partido o candidato Luciano Bivar, ex-deputado federal e ex-presidente nacional da legenda. Obteve votação pouco expressiva.


Fonte:Wikipédia


quinta-feira, 11 de setembro de 2008

PHS - Partido Humanista da Solidariedade

O Partido Humanista da Solidariedade - PHS tem suas raízes ainda na década de 60, quando algumas das suas mais expressivas lideranças tiveram contato com o Pe. Fernando Bastos de Ávila que, na ocasião, publicou os livros "Neo-Capitalismo, Socialismo, Solidarismo" e "Solidarismo". Já naquela época, muitos companheiros sonharam em criar um partido solidarista para dar curso às idéias apresentadas naqueles livros, criando uma opção partidária para aqueles que não se conformavam com a inércia dos partidos então existentes frente às iniqüidades que perduram até hoje. Convencidos da necessidade de estruturar uma agremiação verdadeiramente empenhada em conduzir a bandeira da Doutrina Social Cristã e do Solidarismo, foi feita uma primeira tentativa de organização de um partido solidarista. Durante os anos de 1990 a 1992, os solidaristas empenharam-se em montar o antigo Partido do Solidarismo Libertadores - PSL. E, mesmo tendo realizado sua Convenção Nacional por convocação de nove Diretórios Regionais, conforme exigência da antiga Lei Orgânica dos Partidos Políticos, sua pretensão foi negada pelo TSE após dez longos meses de batalhas jurídicas, sob a alegação de descumprimento do prazo legal (o que contestamos até hoje...). Durante o período que vai do final de 1992 até o final de 1993, os solidaristas permaneceram “na moita”. Em dezembro de 1993, Philippe Guedon iniciou a reorganização do antigo grupo e publicou o primeiro número do Boletim do Partido Solidarista. Naquela época, o grande grupo estava disperso e só contava com seis integrantes. A convocação aos solidaristas dispersos funcionou como um toque de reunir e, já em janeiro de 1994, o grupo tinha sido ampliado para 36 companheiros, a maioria de Pernambuco. O ano de 1994 foi dedicado ao reagrupamento dos solidaristas. Em 19 de setembro de 1995, um dia antes da publicação da Lei 9096/95 (nova lei dos partidos políticos), o TSE concedeu o registro provisório ao PSN - Partido Solidarista Nacional. O PSN, assim, nasceu oficialmente em meio a um certo desencontro das leis que regem a criação e funcionamento dos partidos. No dia 16 de setembro de 1996, sem perder tempo, os solidaristas brasileiros deram entrada da documentação completa da Convenção do PSN no TSE. Com toda a trabalheira para organizar o PSN em todo o país, alguns companheiros ainda encontraram tempo para disputar as eleições municipais de 03 de outubro de 1996. Naquele pleito, o jovem PSN conseguiu alcançar a 19ª maior votação entre os partidos que atuam no país. Na Convenção Nacional, realizada no dia 24 de agosto de 1997, em Brasília, os delegados solidaristas decidiram alterar o nome do PSN. E, assim, de Partido Solidarista Nacional, o PSN passou a se chamar Partido da Solidariedade Nacional. Na Convenção Nacional de 29 de agosto de 1999, os solidaristas do PSN receberam os humanistas do PHDB – Partido Humanista Democrático do Brasil, que não tinha ainda registro definitivo, e o PSN passou a denominar-se PHD Brasil Solidariedade, nome que durou até a Convenção realizada em 9 de janeiro de 2000, quando o partido formalizou a denominação de PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS 31. Em 31 de maio de 2000, finalmente, o TSE aprovou e publicou a alteração do nome do PHS – PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE.


Fonte: PHS


quarta-feira, 10 de setembro de 2008

PTN - Partido Trabalhista Nacional

O Partido Trabalhista Nacional (PTN) é um partido político brasileiro, fundado por Romeu Campos Vidal em 1945, e por dissidentes do PTB, como Hugo Borghi. Teve alguma expressão no Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Guanabara. Em 1960 lançou o candidato vitorioso à presidência, Jânio Quadros. Foi extinto pelo Regime Militar, por intermédio do Ato Institucional Número Dois - o AI-2, de 27 de outubro de 1965. O PTN foi refundado em maio de 1995, ganhando o registro provisório no mesmo ano; no ano seguinte já obteve o registro definitivo da legenda, tendo sido dirigido pelo ex-deputado petebista Dorival Maschi de Abreu;após o falecimento de Dorival, seu irmão, o também ex-deputado federal paulista José de Abreu dirige a legenda. Nas eleições presidenciais de 1998 lançou como candidata a presidência a Secretária Geral da legenda, a paulista Thereza Ruiz, que obteve votação superior a 100 mil votos.


Fonte: Wikipédia




terça-feira, 9 de setembro de 2008

PTC - Partido Trabalhista Cristão

O Partido obteve registro definitivo em 22 de fevereiro de 1990

Foi criado após a redemocratização do Brasil, com o fim do Regime Militar, em 1985, sob o nome de Partido da Juventude (PJ), havendo participado com esta denominação das eleições de 1985, 86 e 88 e posteriormente, no início de 1989 foi renomeado como Partido da Reconstrução Nacional (PRN), sempre presidido pelo advogado Daniel Tourinho, ex-PDT.
A bandeira política do partido, desde sua criação, tem sido o liberalismo e, portanto, a economia de mercado e o livre comércio, sendo visto como um partido de direita ou centro-direita no espectro político. Apesar de pequeno, lançou e elegeu Fernando Collor de Mello como candidato à presidência da República nas eleições diretas de 1989, acompanhado de outro filiado, no caso o senador de Minas Gerais Itmar Franco, que foi eleito vice-presidente e assumiu a presidência, implantando o Plano Real.

Depois de ter eleito menos de 20 prefeitos e um igualmente baixo número de vereadores nas eleições de 1996, repetindo o resultado em 1998, o partido muda novamente de nome para Partido Trabalhista Cristão (PTC) em 2000, colhendo melhores resultados desde então.


Fonte: Blog da Presidenta do partido no Pará


sexta-feira, 5 de setembro de 2008

PDT - Partido Democrático Trabalhista



O PDT foi fundado por Leonel Brizola, no exílio, em Lisboa, em 1979, mas sua herança histórica vem da Revolução de 30, com Getúlio Vargas, e depois João Goulart. O PDT - Partido Democrático Trabalhista - surgiu em 17 de junho de 1979, em Lisboa, fruto do Encontro dos Trabalhistas no Brasil com os Trabalhistas no Exílio, liderados por Leonel Brizola. Seu objetivo era reavivar o PTB, Partido Trabalhista Brasileiro, criado por Getúlio Vargas e presidido por João Goulart, e proscrito pelo Golpe de 1964. Desse encontro, ao qual esteve presente o líder português Mário Soares, representando a Internacional Socialista, saiu a Carta de Lisboa, que definiu as bases do novo partido. "O novo Trabalhismo" - dizia o documento - "contempla a propriedade privada condicionando seu uso às exigências do bem-estar social. Defende a intervenção do Estado na economia, mas como poder normativo, uma proposta sindical baseada na liberdade e na autonomia sindicais e uma sociedade socialista e democrática.

Uma manobra jurídica, patrocinada pela ditadura, no entanto, conferiu a sigla a um grupo de aventureiros e adesistas, que se aliou às elites dominantes, voltando-se contra os interesses dos trabalhadores. Leonel Brizola, depois de 15 anos de desterro, Doutel de Andrade, Darcy Ribeiro e outros trabalhistas históricos já tinham retornado ao Brasil, quando a Justiça Eleitoral entregou, em 12 de maio de 1980, o PTB àquele grupo, ironicamente encabeçado por Cândida Ivete Vargas Tatsch, uma sobrinha em segundo grau de Getúlio. "Consumou-se o esbulho", denunciou Brizola, chorando e rasgando diante da televisão um papel sobre o qual escrevera aquelas três letras, que durante tanto tempo simbolizara as lutas sociais no Brasil.

"Uma sórdida manobra governamental " - disse ele - "conseguiu usurpar
a nossa sigla para entregá-la a um pequeno grupo de subservientes ao poder... O objetivo dessa trama é impedir a formação de um partido popular e converter o PTB em instrumento de engodo para as classes trabalhadoras". Uma semana depois, nos dias 17 e 18 de maio, os trabalhistas autênticos reuniam-se no Palácio Tiradentes, sede da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, para o Encontro Nacional dos Trabalhistas, que, contou com a participação de mais de mil pessoas. Lá foi anunciada a adoção de uma nova sigla para o partido - PDT. No dia 25 de maio, outra reunião, na ABI, Associação Brasileira de Imprensa, na Cinelândia, aprovou o programa, o manifesto e os estatutos do Partido Democrático Trabalhista.

O autoritarismo, ainda vigente, baixou normas draconianas para favorecer o partido do poder - PDS, antiga Arena, hoje PPB - e restringir brutalmente os partidos de oposição. Não obstante, na primeira eleição democrática de 1982, o PDT elege Brizola governador do Rio de Janeiro, dois senadores - um no Rio e outro em Brasília -, 24 deputados federais, credenciando-se como uma das principais forças políticas do país.

O surto neoliberal que se abateria sobre o mundo, a partir dali, entretanto, retardaria a ascensão do Partido ao poder nacional, que agora assiste de camarote ao desmonte desse sistema cruel e desumano, credenciando-se como a única alternativa popular no Brasil do fim do século. Em 1989, o PDT era escolhido como o único membro da Internacional Socialista no Brasil e seu líder, Leonel Brizola, eleito um dos vice-presidentes daquele organismo, com sede em Londres, que reúne os principais movimentos populares do mundo.

Fonte: PDT - Uma proposta para o Brasil




quinta-feira, 4 de setembro de 2008

PTB - Partido Trabalhista Brasileiro

O PTB, que foi fundado em 15 de maio de 1945, por Getúlio Vargas, surgiu como principal resposta aos anseios da população por um sistema político que, não obstante a necessidade de captação de recursos externos, privilegiasse o capital nacional e desse garantias ao trabalhador através de uma legislação regulamentadora de seus direitos. Ao mesmo tempo em que o país se democratizava, partia para a implantação de grandes projetos industriais de base que modificariam sua própria face. O PTB nasce nesse momento, junto com uma nova Constituição, a de 1946, e coloca como fundamento a ênfase especial na valorização da força de trabalho. Foi durante o governo de Vargas que se consolidaram as organizações sindicais, inclusive com a instalação efetiva da Justiça do Trabalho, e foi também ele, Vargas, quem defendeu o direito de greve, o direito de livre associação sindical, criou as férias remuneradas e o descanso semanal, a carteira de trabalho. Criou-se então a Previdência Social, fez-se a CLT e foram conquistados o aviso prévio e indenizações por tempo de serviço.

E foi, ainda, no governo Vargas, que a mulher conquistou o direito ao voto (1932). A Consolidação das Leis do Trabalho é sem dúvida, a principal herança getulista. Desde a morte de Getúlio Vargas, há mais de 40 anos, nenhum projeto governamental de caráter eminentemente popular foi elaborado e levado a efeito.

Foi o PTB que liderou a resistência ao golpe de 31 de março de 1964, quando ocupava o poder um de seus mais ilustres filiados o então Presidente João Goulart e, foi, por conseqüência a agremiação partidária que mais sofreu com o êxito militar de 64. Os quadros petebistas foram praticamente dizimados, mas apesar de proscrito pelo governo da ditadura entre 1965 e 1980, o PTB permaneceu presente na memória popular, como demonstraram várias pesquisas de opinião da época e, com a redemocratização das instituições, a partir do bipartidarismo (Arena e MDB) e o advento da Lei de Anistia, Ivete Vargas, reconquistados seus direitos políticos, aceitou a contenda pela condução do PTB frente ao ex-Governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, finalmente logrando êxito na luta judicial, em 1980. Brizola, derrotado por decisão judicial, fundou um partido à sua imagem, o PDT.

O PTB, presente em todo o país, através de seus parlamentares, ajuda a preparar a atual Constituição (promulgada em outubro de 1988) para que o Brasil consolide sua posição de nação industrializada, garantindo uma distribuição de renda mais justa, integrando-se aos principais blocos mercantis do planeta.

O PTB criou também a Fundação Instituto Getúlio Vargas, idealizada por Gastone Righi e que tem por objetivo constituir-se no centro de estudos políticos do Partido.

Recentemente, o PTB incorporou o Partido Social Democrático - PSD (dezembro de 2002), outro partido criado por seguidores de Vargas e que se destacou por conduzir o processo de modernização nacional, através do governo do Presidente J.K.. Juntamente com o PSD, uniram-se ao PTB legendas da política de São Paulo e Nacional.

O PTB, foi e é um Partido reformista e de vanguarda, no sentido de estar à frente de seu próprio tempo.

Hoje o PTB representa as bases sólidas de respeito à classe trabalhadora, e o instrumento para o desenvolvimento econômico e justiça social, sendo um Partido que, lastreado em uma história de pujante crescimento e conquistas, guarda a memória de sua ideologia com a mesma fidelidade com que, a cada dia, busca o engrandecimento, modernização e aperfeiçoamento para atuação política e social de valorização ao trabalhador em todo o País.


Fonte: História PTB

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

PSB - Partido Socialista Brasileiro

1947 - A segunda convenção do Partido da Esquerda Democrática resolveu pela sua transformação em Partido Socialista Brasileiro. A estrutura partidária, discutida e implantada em vários estados,
contém uma novidade: os grupos de base, dos quais deve subir, às instâncias dirigentes, o reflexo do pensamento partidário. Os anos 50 marcaram um momento de grande crescimento econômico e, ao mesmo tempo, de participação política no país. O PSB rompeu definitivamente com a UDN, que passou a ser totalmente dominada pela direita.

O PSB realizou alianças com partidos como PCB e PTB, que levaram a um crescimento eleitoral no parlamento e em administrações municipais e estaduais.

1952 - Pelópidas da Silveira foi eleito prefeito do Recife. Estreou as audiências coletivas quinzenais, o­nde o prefeito discutia com o povo a solução dos problemas.

1953 - Greve dos 300 mil, que mobilizou trabalhadores têxteis, metalúrgicos, marceneiros, carpinteiros e gráficos em São Paulo.

1962 - Miguel Arraes foi eleito governador de Pernambuco. Foi realizada distribuição da terra e combate ao analfabetismo, com o projeto em que despontou Paulo Freire.

1962-64 - Com a renúncia de Jânio Quadros e a tentativa dos militares e setores conservadores de evitar a posse de João Goulart, o PSB ficou na linha de frente da defesa da legalidade. O então líder socialista na Câmara, Aurélio Viana, se pronunciou: "Nossa luta não é em torno de homens, mas de princípios, de idéias. A garantia de legalidade democrática é o primeiro princípio que nos deve unir a todos na Câmara, dos mais diversos partidos".

Com a posse de João Goulart e a implantação do parlamentarismo - sistema ao qual o PSB se opôs - e a busca popular por reformas de base, o PSB amplia sua atuação nas lutas sociais e sua participação nos espaços institucionais.

No movimento estudantil, a maior liderança do PSB era Altino Dantas. No movimento sindical urbano, era Remo Forli. Na luta pela reforma agrária, Francisco Julião.

1965 - O Partido Socialista Brasileiro foi extinto pela ditadura militar.

Atuando na Clandestinidade:

1965-1985 - durante o período da ditadura militar, Em nível partidário, os socialistas atuaram dentro do MDB e nos partidos de esquerda organizados na clandestinidade - assumindo às vezes o trabalho de base, outras vezes a luta armada. Participaram também de outros espaços de atuação política progressista e de mobilização popular, como as igrejas e as oposições sindicais.

1985 - Um manifesto encabeçado por antigos fundadores da Esquerda Democrática, de 1945 e do PSB, de 1947, solicita o pedido de reorganização do Partido.

Reestruturação do PSB:

Inicialmente no Rio de Janeiro, e depois em todo o Brasil, um grupo de socialistas reorganizou o PSB com a convicção política de que socialismo e liberdade são inseparáveis - não somente como objetivo último, mas também como estratégia e tática.

2003 - A Executiva do PSB decide pelo afastamento, de seus quadros, de Anthony Garotinho por assumir posturas contrárias ao programa socialista. Sua esposa, a governadora do Rio de Janeiro, Rosângela Matheus, também é desligada do Partido - que insiste em firmar sua posição socialista.

Hoje, o PSB tem três governadores estaduais, 3 senadores, 18 deputados federais, 58 deputados estaduais e 153 prefeitos.

Fonte: PSB/História



segunda-feira, 1 de setembro de 2008

PT do B - Partido Trabalhista do Brasil

Em meados de 1988/89 um grupo de jornalistas, empresários e líderes sindicais faziam reuniões de tempo em tempo, e viram que para que suas idéias e projetos fossem conhecidos pelos políticos teriam que ter mais força para expô-los então teve-se a grande proposta de "fundar um Partido Político", onde o ideologismo do grupo ganharia destaque junto à população e aos meios políticos. Foi aí que começou o árduo trabalho da constituição do PT do B, com viagens para todos os cantos do Brasil, onde era levado o PT do B em formação, devido a isso conseguiu-se primeiramente o registro provisório do partido em 1990 e a primeira eleição que o partido participou. Já em 1994/95 o PT do B conseguiu seu registro definitivo.

O PT do B hoje é um partido estruturado e com idéias inovadoras.



Fonte: PT do B/Bahia